O artigo desta semana da "Sábado" sobre as amas de outras nacionalidades, só estava assim: ESPECTACULAR!!
Foi algo que sinceramente nunca tinha pensado (nem tão pouco me apercebido), do facto de estas terem um papel tão importante na educação das crianças, pois normalmente as que são amas passam 75% do tempo com as crianças (segundo as estatísticas), visto os pais terem pouco tempo (ya ya ya) devido a compromissos profissionais (não é paciência...é trabalho....pois,pois,pois)...
E é exactamente por causa desta proximidade e convivência que ouvir miúdos a dizer qualquer coisa como:
-"Quero ver o DVD do Noddjy" (influência brasileira)
-"Ontem não vim na escola porque estava com o gripe" (influência ucraniana)
-"Nha boneca tem um carro" (influência cabo verdiana)
...vai ter que ser algo "normal", apesar das professoras dos meninos andarem irritadíssimas com esta situação, pois acham que o tempo que passam na escola não lhes permite efectuar todas as correcções linguistícas... =D
Estes eram apenas alguns exemplos de expressões que vinham na revista, mas garanto que havia mais...muitooooo mais... mas a grande questão é o que fazer agora?! Deixar os meninos falarem como trogloditas que misturam pronúncias e línguas duma forma (quase) que aleatória ou ver as coisas pelo lado positivo e assim aprendem logo duas línguas desde muito novos?!
Hummm...pois...como em tudo: o positivo e o negativo acho que se igualam...
(mas sinceramente acho que não achava lá muita piada a ouvir o meu filho falar desta forma..."estranha"!) =/
-"Quero ver o DVD do Noddjy" (influência brasileira)
-"Ontem não vim na escola porque estava com o gripe" (influência ucraniana)
-"Nha boneca tem um carro" (influência cabo verdiana)
...vai ter que ser algo "normal", apesar das professoras dos meninos andarem irritadíssimas com esta situação, pois acham que o tempo que passam na escola não lhes permite efectuar todas as correcções linguistícas... =D
Estes eram apenas alguns exemplos de expressões que vinham na revista, mas garanto que havia mais...muitooooo mais... mas a grande questão é o que fazer agora?! Deixar os meninos falarem como trogloditas que misturam pronúncias e línguas duma forma (quase) que aleatória ou ver as coisas pelo lado positivo e assim aprendem logo duas línguas desde muito novos?!
Hummm...pois...como em tudo: o positivo e o negativo acho que se igualam...
(mas sinceramente acho que não achava lá muita piada a ouvir o meu filho falar desta forma..."estranha"!) =/
;)
ResponderEliminarGostei como saltaste de um tema para outro :)
ResponderEliminarOs meus filhos não vão se safar... Eu própria troco os se e lhes... Não sei se é antes do verbo, se depois... Se devo usar, se não devo...
Apanhei muita porrada na escola primária e fiquei traumatizada para o resto da vida :)
Ana:
ResponderEliminarWelcome Back! =)
Pocahontas na Cidade:
Está então tudo explicado...as galochas...é trauma!! =/
Quantos aos se's e lhe's é uma questão de hábito,mas sinceramente não me parece nada nada grave...
As galochas é trauma porquê? :(
ResponderEliminarPocahontas na Cidade:
ResponderEliminar"Apanhei muita porrada na escola primária e fiquei traumatizada para o resto da vida :)"
Porque para utilizares algo tão feio a única explicação que encontrei foi...essa! =/